A Prefeitura de Campinas transferiu o desfile de 7 de Setembro deste ano para o Complexo Joá Penteado, na Avenida Ruy de Almeida Barbosa, na Vila Industrial. devido às obras na Av. Francisco Glicério e prevê a participação de cerca de 15.000 pessoas conforme a média dos últimos anos. Segundo a prefeitura serão cerca de 2 mil pessoas que participarão do desfile sendo 914 deles de companhias do Exército brasileiro seguidos de outras instituições;.
Batalhão Feminino é destaque dos 193 anos do Brasil
Este ano a Data Nacional brasileira comemora os 193 anos do país como nação jurídica independente.Isto é como pais.Os primeiros a desfilar serão os militares às 8 horas da manhã o desfile começa com um carro com três “pracinhas” ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial que ainda vivem em Campinas. Também desfilam como convidados um batalhão da AMAN – Academia Militar das Agulhas Negras, da AFA Academia da Força Aérea e de um Batalhão Feminino do Exército como destaque Além disso desfilarão 48 viaturas, entre blindados, ambulâncias e caminhões.
Depois os alunos da escola Educarte de Campinas que ja desfilaram irão desfilar para relembrar a Independência e fortalecer o patriotismo : “A gente está vivendo num momento de instabilidade política grande e muitas pessoas acabam perdendo o patriotismo. Então, mais do que relembrar a Independência e o aniversário do Brasil, que é a data mais importante da nossa história, o evento é uma forma de resgatar esse patriotismo das crianças e da sociedade”, afirmou Caio César Reis, representante da Escola Educarte.
Veja as mudanças no trânsito
A EMDEC .Empresa Municipal de Campinas informa que fará uma operação especial com cerca de 90 colaboradores, entre agentes de mobilidade urbana, técnicos semafóricos e operadores da Central de Controle Operacional (CCO). A operação da Emdec começa na madrugada de segunda, com reserva de vagas na Avenida Abelardo Pompeu de Camargo. E a partir das 5h30 as viaturas fazem o comboio de veículos e soldados do Exército que participam do evento
Quem precisar de informações sobre o trânsito podem ligar para o telefone 3772-1517.
Os preparativos no Túnel Joá Penteado começaram neste domingo (6/9), com a colocação de gradis em toda a avenida e a instalação de palanque. Tambem foram instalados 50 banheiros químicos e barreiras de proteção, Segundo o informe da Prefeitura, o evento contará com uma tenda para pessoas com deficiência, com rampa de acesso tanto na tendas e areas de proteção como no palanque.
7 de setembro: a Data Nacional brasileira
O feriado do 7 de setembro comemora a formação e portanto o surgimento da nação e seu aniversário é comemorado todos os anos. Segundo a história oficial, em 7 de setembro. de 1822, o príncipe regente D. Pedro que vinha sendo pressionado pelos lideres liberais portugueses a retornar a Portugal declarou a independência de Portugal e que viveria com os brasileiros. Neste dia ocorreu o chamado Grito do Ipiranga. pois a declaração de independencia teria sido feita às margens do riacho Ipiranga em São Paulo quando D. Pedro teria proclamado: “Independência ou Morte!”. Depois disso o imperio contou com o apoio naval inglês para vencer o ataque das tropas portuguesas. E vários países independentes da América,apoiaram oficialmente a Independência do Brasil,
21º Grito dos Excluídos protesta contra a violencia
Após o desfile será realizada a 21ª edição do Grito dos Excluídos. no mesmo Complexo Viário Túnel Joá Penteado, e terá como tema “A vida em primeiro lugar” “Que país é este, que mata gente, que a mídia mente e nos consome?”. A concentração será a partir das 9h30, na Avenida Nestor Castanheiras, próximo ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).
O Grito se define como um conjunto de manifestações realizadas no Dia 7 de Setembro para chamar a atenção da sociedade para as condições de crescente exclusão social no País. Quem realiza o desfile é a Arquidiocese de Campinas juntamente com outras entidades como o STU Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp. Segundo Iuratan Muniz do STU, o lema chama a atenção para a situação de violência que vitimiza a juventude das periferias, além de alertar para o poder que os meios de comunicação exercem na sociedade e também aponta para a perspectiva da vida em primeiro lugar.
“Não é um movimento nem uma campanha, mas um espaço de participação livre e popular, em que os próprios excluídos, junto com os movimentos e entidades que os defendem, trazem à luz o protesto oculto nos esconderijos da sociedade e, ao mesmo tempo, o anseio por mudanças”, define o STU.
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